Crianças humildes correm atrás de mim, e perseguem sonhos que nascem em cipós de ouro ao redor dessas florestas. Na verdade não me importo, poderiam ser crianças caindo de estradas, e caindo depois em valas, e morrendo por velhos ideais que não entendo... que não entendemos - eu e as crianças. E me pergunto, será que um dia já fui assim? Às vezes acho que nasci contendo uma alma que já é velha, alma que percorreu souks e vestiu túnicas antes que a terra fosse tão salgada; que apertou a mão de reis e se viu escapar por pescoços cortados à mando destes mesmos reis... É que a vida é assim. Misteriosa.
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