Há dor, sempre há dor. E, no entanto, não existe a outra face da moeda, aquela liga de força e vontade que leva as pessoas a esquecer, a passar por cima, a vencer. Não sou campeã de mundo nenhum, nem sequer do meu.
Gostaria de dizer que sei do que gosto, do que não gosto, e do que não conheço bem, mas aí estaria mentindo. Por ora transcrevo em forma de texto a energia que sinto em mim: sou imbatível, a longo prazo.
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