Eu não sou boa o bastante. E isso não me preocupa.
Me preocupa apenas que as pessoas possam se iludir.
Não espere demais de mim. Eu dou o que posso.
E é comum que eu não possa muito.
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pirâmide com olho, pena de pavão. trova no sistema, tenho sete dândis na minha mão.
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O mês presente.
Sinto que o mês presente me assassina, os derradeiros astros nascem tortos. E o tempo na verdade tem domínio sobre o morto que enterra os próprios mortos. O tempo na verdade tem domínio. Amém, amém vos digo, tem domínio. E ri do que desfere verbos, dardos de falso eterno que retornam, para assassinar-nos num mês assassino (mário faustino)
Eu poderia ser educada agora e dizer 'ah, que isso, claro que você pode muito, blábláblá...'
ResponderExcluirPorém, eu mal sei o que é poder. Não sei o que possa significar 'ser boa o bastante'. Mas a ideia que trago comigo é a mais prática possível, me desfaço dos adjetivos, faço o que gosto, sou o que quero. E não me preocupo, como você bem diz. Ilusões são de quem as criam e ninguém mais.
P.S.: Oh céus, fazia tempos que eu queria fazer um comentário decente no seu blog! Adoro vir aqui e ler as postagens antigas... Enfim, um beijo.