quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Buk.
Faço de suas palavras as minhas, vivo como se fosse um pedaço seu, que ficou para trás. Que perigo! Será que eu não faço idéia das coisas e do mundo? Todos sabemos que é difícil e errado ser Bukowski, quando não se é de fato Bukowski. Meu alter-ego deveria ser uma pequena e feminina bailarina, ou talvez Caio Fernando Abreu, um flerte medido com a selvageria. Mas não, é do velho safado que eu gosto. É do velho safado as palavras que faço minhas.
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