nessa cidade vazia que não tem magos, às vezes eu olho pro céu. e me pego pensando em santuários, em cálices de fogo repletos com o sangue fraco. nunca se sabe quando é o último dia que se vai viver.
Gostaria de dizer que sei do que gosto, do que não gosto, e do que não conheço bem, mas aí estaria mentindo. Por ora transcrevo em forma de texto a energia que sinto em mim: sou imbatível, a longo prazo.
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