Meus anéis ainda têm seu cheiro. As roupas que a gente dividiu guardam as formas do teu corpo. A minha cama ainda range de noite, quando eu procuro você e você simplesmente não há. Tudo dentro e tudo fora de mim grita teu nome. Nas ruas, bares, desenhos, nos meus textos, seu fantasma a me atormentar.
sexta-feira, 21 de maio de 2010
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