Alguns nascem para o suave deleite; outros para os confins da noite. Há ainda aqueles que transitam eternamente; cujos opostos se atraem. E o verdadeiro amor é aquele que permanece no seu coração para sempre. Aquele que mesmo mudando de acordo com as adversidades emocionais, permanece. É um amor que não exige nada além de amor. Que sabe que a ausência definitiva dói mais do que a perda de espaço. Veja bem, este não é burro. Talvez um pouco cego e cansado, mas jamais burro.
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