Quando você vaga sozinho, solitário, um deserto inteiro a sua frente, você tem consciência de todas as coisas. Numa mão, o que não existe, e na outra, aquilo que é real. E você, então, se torna tudo que está entre um lado e o outro. O meio-termo. Os extremos opostos convergem e se tornam o absoluto. E este é você.
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