qualquer coisa grite meu nome:

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

É quando você se sente mais instável, como se o sangue que corre em suas veias não fosse exatamente seu, mas de milhares de pessoas - espíritos - diferentes; neste momento não importa o que possa ser dito ou feito em seu favor, você se sente terrivelmente perdido.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

SEGUINTE BROTHERS, MORRAM DE INVEJA.


PORQUE ELE É UM DEUS

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

existe algo no preto e branco e no obscuro que me fascina

TRULY LOVE IT

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the wolf

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

YOU ASK ME WHY?

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THEN I AKS YOU: WHY NOT?

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Sabe quando você abre uma porta e olha dentro de uma sala realmente muito velha e feia e aí se convence de que a melhor coisa é dar o fora imediatamente? Se nós nascêssemos com quinze anos de idade, certamente seria essa a primeira impressão ao dar de cara com a vida. Mas não é assim que funciona, todo o sistema da existência humana. Nascemos indefesos, ignorantes e mortos de fome... E, para ser completamente honesto aqui, morremos da mesma forma.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Nada de títulos perdidos na casa abandonada por deus.

As coisas não andavam nada saudáveis aqueles dias, de uma forma geral. Ele passava as noites fumando escondido e rezando para que as cinzas não caíssem sobre as fronhas. Era foda explicar no dia seguinte de onde tinham vindo as marcas. "Incensos" era a resposta mais comum e mais óbvia. Mas que pessoa, por mais ignorante e tacanha que fosse, acreditaria naquilo pra sempre? A mãe dele certamente que não.
Às vezes antes de dormir, depois de se livrar do resto dos cigarros que ele batia num copo velho de requeijão, achava que via coisas que não podia explicar. Talvez sua mente estivesse realmente por um fio, como é que ele poderia saber? O maior problema de ser louco é que você nunca percebe quando aconteceu. Pode até achar e se convencer de que sabe de onde veio, mas pode realmente afirmar sem medo?
A demência era uma boa companhia para as noites insones, admitiu por fim.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Se eu pudesse, certamente escreveria um livro. Mas um livro é absurdamente diferente de um pequeno conto - algumas pessoas simplesmente crêem que não. No livro você tem que ter certeza do fim muito antes de começar a esboçar o início. Não se pode escrever um livro até que se saiba com certeza como ele termina, pois nenhuma história começa bem sem um final detalhado. Estejam certos disso.