qualquer coisa grite meu nome:

quinta-feira, 28 de outubro de 2010




quarta-feira, 27 de outubro de 2010

SEDUZIU





soft parade

nessa cidade vazia que não tem magos, às vezes eu olho pro céu. e me pego pensando em santuários, em cálices de fogo repletos com o sangue fraco. nunca se sabe quando é o último dia que se vai viver.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

chá de outubro

tenso esse mês de outubro, que sempre me pega pelas orelhas e depois revira os corpos do meu sofá.

domingo, 24 de outubro de 2010

Cheiro de manga cortada em todos os cantos da sala, paladar de café com pera. Eu juro que escuto longe, sabe-se lá onde, o barulho de um carro sem pneu que ronda, como o medo ronda meu coração. Pode ser até verdade, mas o que eu realmente acho é que finalmente aconteceu dos meus sentidos darem pane total. Isso explica tudo, tudo mesmo.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

my tags on we heart it:

design dream typography word
you phrases quotes sayings
art devendra banhart graphics
illustration indie music
poster sign text the right words
truth wisdom zipchange word art
psychedelic eyes jim morrison
lizard king the doors bob dylan

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

blade runner #2

Bem, os fatos da vida: alteração da evolução de um sistema de vida orgânica é fatal. Uma sequência de códigos não pode ser revista depois que foi estabelecida. Porque por volta do segundo dia de incubação, as células que sofreram mutações por reversão dão origem a colônias reversas, como ratos abandonando um navio. Depois o navio afunda.

blade runner

Um paradoxo da vida moderna é que, quanto mais tempo se ganha na economia de tarefas, com as novas tecnologias, mais tempo nos sentimos obrigados a viver "plenamente", preenchendo-os com atividades extras, e, consequentemente, menos tempo realmente tendo para viver de verdade. É como a anedota do queijo suíço: quanto mais queijo, mais buracos; quanto mais buracos, menos queijo; quanto mais queijo, menos queijo.

smells like obssession spirit
to me

terça-feira, 19 de outubro de 2010

so cute

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Não adianta, não existem tronos no mundo, porque não existem reis e rainhas. Porque somos todos iguais. E quando as pessoas erram, eu não fico com pena, porque não é essa a questão. Fico pensando o que faz com que o resto do mundo ache que é melhor do que aquele alguém em específico, naquele momento. O ego é um perigo muito grande. Todo mundo erra, uns mais estupidamente do que os outros, mas e daí ? Se eu tenho o direito de não ser tão bonita e viver numa boa com isso, aos poucos aprendendo o que realmente importa, então todo mundo tem o direito de ser como for. Assim como não se pode julgar os feios, não se pode julgar os burros. Não entrem no preconceito paradoxal.

cada dia mais drogada


Só pro caso de você não saber, ainda é minha deusa, como eu ainda sou seu deus. É meu rei lagarto e ainda sinto que parte de você mora em mim. Apenas aprenda a dividir espaços.



Nada vale um sonho meu;

E eu sonhei que meus pais fumavam um baseado, bem na minha frente, sem nenhum tipo de pretensão falsa do gênero "faça o que eu digo e não faça o que eu faço", mas no sonho eu não tinha a coragem de pedir pra provar. E ficava só olhando como quem diz "isso não está muito certo". E na sala da minha casa morava um cara que eu sabia que era mais do que só um amigo do meu pai, porque ele tinha idade pra ser qualquer coisa pra mim, exceto meu amante, mas era o que ele era, porque me deu fogo direto da boca dele, sabe?! Foi realmente muito libertador, na frente dos meus pais. Porque eu não era mais só a filha deles, era uma amiga, uma conhecida, não era propriedade ou responsabilidade de ninguém mais além de mim mesma. Se Freud fosse vivo, diria que eu tenho uma série de questões incestuosas mal resolvidas. E eu diria apenas "não rs"

ps:
lembrei que existe uma certa probabilidade do cara do meu sonho ser o Sirius Black, porque ele é muito foda e eu vi "Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban" antes de dormir Q
If I were you
I'd better watch out
When was the last time

Sindrome da megalomania.

É quando o blog da gente vai ficando maior do que os dias do ano. Mais bonito do que a maior parte das pessoas que a gente conhece. E quase mais nada nos dá tanto prazer. E não tem dinheiro no mundo que pague ou reponha o que a gente faz pra mantê-lo aqui, alive.

Cachorro Grande - Amanhã

Amanhã você saberá, do outro lado você vai estar. Do outro lado da vida, em outra dimensão. E se você puder me mostrar que existe algum outro lugar pra viver, eu e você... Novamente, eu e você.

Se amanhã você não estiver mais aqui, tente me avisar, eu não vou me assustar. Se mais cedo ou mais tarde a gente vai se encontrar, você vai saber... Você vai saber dizer.

nothing at all but everything to those that know me

Tô chocada, a musiquinha do Mindfreak é muito mara. Não sei se é mais um dos meus vícios temporários, dos quais eu encho o saco em pouco tempo, mas acho de verdade a voz do Criss muito muito muito legal. Sem falar que é impossível não acompanhar o "I am the MINDFREAK, MINDFREAK" HIHI
but it's not love that makes you wiser
makes you better or refine you
it's not love that keeps you fit
pulls you up and realigns you
it's the battle with yourself
and it's the things
that you must go through
to get it right and get it over with
and get back in the world

domingo, 17 de outubro de 2010

quick thoughts

pode não ser ofensivo quando parte de você, mas se é ofensivo quando chega na outra pessoa, você deve se preocupar com isso também. é o preço que se paga pela racionalidade.



não você não está fazendo fotos, você simplesmente capta imagens e não é a mesma coisa. máquinas captam imagens, faróis que nos enviam as multas, câmeras de vigilância acionadas por movimento; máquinas, chips, eletrônicos. você, como fotógrafo, não pode se limitar a copiar o trabalho de uma máquina. registre mais do que aquilo que todos podem ver.



são tantos bichos mortos que você se horroriza. e olha nos olhos vítreos que refletem uma só coisa: destino. muitos animais que não respiram, e alguns bons homens que se importam. só alguns.


Inspirada nas controvérsias mágicas.

Quando você tem um ídolo, não são bem as coisas que ele faz que o diferenciam, mas como ele faz. Porque veja bem, de ilusionistas à músicos, passando por atores e autores, todos somos capazes de reproduzir os feitos, dissecá-los, estudá-los e compreeendê-los. O real diferencial, o que realmente nos conquista é explicado com duas simples palavras: verdadeira personalidade.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010


"Depois temos esse olhar que diz com todas as letras "Eu até posso ser mal, mas não quero. Eu posso ser bom, mas na verdade eu gosto é de ser ótimo".E você se sente imediatamente tragada pra dentro da pessoa, porque meu deus, não tem nada melhor pra fazer do que morar nesse olhar."

Top Ten Cabeludos.

1. Brian May - O primeiro de todos eles / Queen


2. Izzy Stradlin - Não lembra um pouco o Keith Richards? / Guns N' Roses


3. Heath Ledger - as Joker


4. Johnny Depp - Siempre


5. Brandon Lee - ADORO THE CROW


6. Jimmy Page - Aliás, meu cabelo é parecido com o dele Q / Led Zeppelin


7. Syd Barrett - Adorável problemático / Pink Floyd


8. Jim Morrison - PRECISA DE MAIS ?


9. Criss Angel - Mindfreak


10. Devendra Banhart - Coração Pueril *-*


Nunca escondi que sou Groupie
e que meu coração mora com quem é cabeludo
e tem alma de artista.

heals

O tenso mesmo é que muitas vezes você se vende sem perceber, porque não consegue olhar-se no espelho e dizer com clareza quem é você. Mas eu meio que aprendi que nem isso importa tanto se você sabe que faz o que pode da melhor forma que pode. Não se sinta vilipendiado, mas também não tire proveito dos outros. E não seja arrogante, e não se estresse demais, porque a dor de ser uma má pessoa não é compensada com o poder que você acha que tem. Na verdade nada compensa a dor, nada. E não sei qual é o sentido de ser masoquista emocional, uma desgraça. A coisa mais importante na vida não é fazer amigos, mas conservar com carinho aqueles que você já tem, todo o resto é vantagem. Nada é mais doce do que saber que você pode cuidar de alguém, não por necessidade mas pelo prazer d' aquela pessoa saber que tem alguém no mundo. E obviamente, receber o mesmo carinho em troca. Eu acredito que um coração pueril é capaz de muitas coisas, até mesmo de curas. Eu acredito. Eu acredito. Eu acredito. E eu sei que sou capaz de muitas coisas doces, porque é só o que me faz feliz.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

- Joseph Beuys #3

Um fato importante sobre os projetos de Beuys é quanto à escolha de seus materiais. Ele atribuía à propriedade física de cada um deles certo simbolismo. Nota-se algo de animal, vivo, místico, nos suportes que ele utilizava. A escolha pelo uso de animais nas performances ilustra uma das coisas que Beuys mais procura para a sociedade: o instinto, o senso de orientação e de sobrevivência. Sua mídia reflete seu estilo tão profundamente ligado à vida: as roupas de pele, as capas e chapéis de feltro; a presença dos animais, ou de "partes" de seus corpos na forma de gordura e de desenhos feitos com sangue. Os meios do artista se mesclam com os conceitos de seu projeto, criando um profundo senso de simbolismo "beuysiano", que é diferente de tudo que se vê no dia-a-dia contemporâneo. Pois as escolhas de Beuys revelam a sua intenção de, através da socialização da arte, como um processo criativo e que gera a criação, nos libertar e nos conduzir rumo a uma sociedade alternativa.

- Joseph Beuys #2

- Eu Amo a América e a América me Ama (EUA, 1974)

Nesta performance, Beuys passou três dias trancado em uma sala de uma galeria nova-iorquina, tendo como única companhia um coiote selvagem. O coiote é uma espécie de lobo, e é tido por certos povos indígenas norte-americanos como um símbolo mágico, relacionado à cultura do xamanismo. Pois é este "pequeno" pedaço da cultura norte-america que guia as reflexões promovidas por Beuys. Qual é o real espírito americano ? Seria realmente a América a terra da liberdade, das oportunidades, quando a origem do país se cruza com a invasão das terras indígenas e o extermínio destas populações ? A postura político-social de Beuys levou-o a se opor à guerra do Vietnã, e essa atitude pessoal acabaria por interferir, de certa forma, na preparação dessa performance. Chegou no aeroporto envolto em um cobertor de feltro, e foi conduzido de maca até uma ambulância que o levou à galeria. Dentro da sala, Beuys às vezes assumia o papel do xamã, envolto em seu cobertor de feltro e segurando um cajado. Em outros momentos, deitava-se sobre a palha no chão da sala e observava o animal que, inquieto, retribuía o olhar, dando voltas ao seu redor. Às vezes, o coiote atacava o cobertor de Beuys, arrancando-lhe pedaços. Diariamente eram enviados à sala exemplares do Wall Street Journal, o jornal de maior circulação nos Estados Unidos, que tinham a única função de servir de mictório ao coiote. Mais uma crítica de Beuys ao sistema hierárquico e duvidoso da informação. Antes de ir embora, Beuys abraçou o coiote. E em seguida, novamente enrolado em seu cobertor, repetiu o ritual da chegada, sendo levado por uma maca até a ambulância que o levaria de volta ao aeroporto. Excetuando o chão da sala que dividiu com o coiote, Beuys sequer tocou o solo americano.

- Joseph Beuys #1

- Como Explicar Pinturas À Uma Lebre Morta (1965):

No dia 26 de novembro de 1965, Joseph Beuys entrou na galeria alemã Schmela, cobriu o rosto com mel e folhas de ouro, pôs nos braços o cadáver de uma lebre e começou a percorrer uma exposição de pinturas. Durante três horas, ele cumpriu o "ritual" de parar diante de cada obra exposta e sussurrar algo na orelha do animal. Do lado de fora, atrás das paredes de vidro, o público não fazia idéia do que ele dizia. Estavam tão perdidos em relação à apresentação de Beuys quanto a lebre deveria estar em relação às pinturas que "via". Era exatamente essa a intenção de Beuys, que queria discutir a conexão da arte contemporânea com os espectadores. As obras de Beuys são norteadas pela crença de que a arte deve desempenhar um papel ativo na sociedade, e de que todo homem é artista, no sentido de que todos estamos inseridos num universo artístico igual e sem hierarquias, de que todos nós podemos atuar neste universo. Por isso não se pode explicar arte à lebre, como não se pode explicar ao público, tendo em vista que os signos da arte estão à disposição de todos. E a função da arte, para Beuys, é nos conscientizar sobre este fato.
“Uma lebre compreende mais do que muitos humanos com seu racionalismo teimoso... Eu lhe disse que ele deveria apenas observar a pintura para entender o que é realmente importante a seu respeito."
(Joseph Beuys)

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

à la Frankfurt School.

No msn, conversando com o Adizorde, caímos numa conversa muito filósofica a respeito da Indústria Cultural, dos conceitos de cultura e da alienação cultural. Vou transcrever os principais pontos que discutimos:

LaMarcê diz:
Se as fotos de divulgação são uma mídia para a veiculação do conceito do artista, muitos deles tendem a pôr nas fotos um conceito que não condiz com o que realmente são ou fazem, e sim o conceito que querem vender. Mas a gente sempre sente, ouvindo as canções, ou vendo o trabalho de perto, quem é o quê de verdade e quem só quer lucrar.

adi; diz:
Não necessariamente, nem todos tem este discernimento, geralmente precisam ter uma base cultural ampla antes. Senão se tornam apenas massa de movimentação, feita pra comprar os produtos que querem. E as pessoas não se importam deles quererem só lucrar. Não é algo necessariamente ruim.

LaMarcê diz:
Mas é aí que tá, eu penso como o Duchamp, o que difere o artista é o fato de que ele TEM que saber mobilizar os conceitos, tem que conhecer os signos. E um pouco como o Beuys, todo mundo é artista, todo mundo tem essa habilidade, mas a maior parte das pessoas escolhe inconscientemente viver na alienação cultural. E isso é sim mal. Acho que a maior parte das pessoas não se importam com o artista que só quer lucrar exatamente porque não têm esse discernimento que a gente tá discutindo aqui. Por isso que pra elas tanto faz tanto fez, porque não entendem o que esses "falsos" artistas põem em jogo. A cada novo ícone que surge, fazendo a arte desse jeito, mais distante fica a relação arte x espectador. A gente perde o senso do que somos capazes de fazer, achando ou tudo muito fácil (vide restart) ou muito difícil (vide pseudo coragem da Gaga).

adi; diz:
Entendi em partes. Mas é muito difícil definir alienação cultural, sem observar os extremos, né. Tem que ver na prática, como é a alienação cultural. É difícil definir. Só porque eu compro um cd do Restart eu não estou sendo alienado. Pra mim alienação cultural é ser uma massa de movimentação (espero que esse seja o termo), sendo usado de várias formas: política, econômica e até social. O que eu quero dizer é: se eu comprar um cd do Justin Bieber, que ele não fez nenhuma das músicas, e é só pra vender, eu sou um alienado ?

LaMarcê diz:
Pois é, isso é um erro comum das pessoas, achar que só porque você gosta do que "tá na moda" você é alienado. Não é. Assim como nem todo mundo que gosta das coisas "mais complicadas" escapa da alienação. Não. Se você compra um cd do Justin Bieber, sabendo que o som dele é meio duvidoso, que a intenção dele com as músicas é de promover a diversão juvenil, que não tem nenhum tipo de vínculo revolucionário ou político, meu, você não é nenhum um pouco alienado (talvez tenha um gosto musical tr00, mas ok). Agora se você compra um cd do Justin Bieber, sem nem tentar saber como ele é, como compôs ou não as canções, se você insiste que ele é FOOODA DEMAIS, um gênio, a melhor coisa que já aconteceu. ALIENADO !

Resumindo, alienação cultural não é a informação que você tem, mas o que você faz com ela. É se abster de entender os signos, as consequências e os efeitos da sociedade em que você vive. É se recusar a tentar conhecer tudo que existe, ou pior, nem sequer se dar conta disso.

LaMarcê diz:
Na verdade, o que eu disse é que quem não é alienado sabe se o cara faz aquilo pra vender ou não. E é só isso que importa. Porque se a pessoa vai ou não consumir aquele trabalho, isso já é com cada um, certo ?

Yoko In Pieces.

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Um pensamento que tem rondado minha cabeça tem um tempo já, é aquele negócio dos fãs dos Beatles com a Yoko Ono. Não sei se é porque eu já gostava da Yoko antes de gostar dos Beatles, mas eu acho isso TÃO ridículo! O pessoal fala que ela virou a cabeça do John Lennon, que ela envenenou o grupo, blá blá blá, gente, até onde eu sei, o John não era do tipo que se deixava levar por ninguém não, tudo que ele fez, fez por querer. Então assumam que quem acabou com os Beatles não foi a Yoko, mas eles mesmos. Se vocês são fãs, vão lidar com isso numa boa, não ?! São fãs ou são hipócritas ? Pois é /oi, desabafei mesmo qualé ?!

Mas nem era exatamente isso que eu queria dizer, me perdi na exaltação da defesa (talvez eu devesse ter feito mesmo ter feito direito rs). É que esses dias eu comecei uma pesquisa a respeito do Joseph Beuys (e vocês se perguntam o que ele tem a ver com a Yoko né ? Calma galera), e eu fiquei pensando que ok, talvez as coisas que a Yoko fazia não fossem tão fáceis de compreender quanto as do Beuys (que nem eram fáceis, pra vocês verem), MAS PORQUE DIABOS todo mundo só fala dela como a mulher louca do Lennon ? Ninguém lembra da coragem que ela tinha de se expor na década de 60? Quer dizer, hoje em dia todo mundo fala da Lady Gaga, de como ela é uma diva (wtf) porque anda sem calças e usa roupas de bife. Duas palavras pra vocês: CUT PIECES.

Porque eu ainda acho que entregar uma tesoura DAQUELE tamanho na mão de completos desconhecidos e ficar à total mercê do que eles planejam é muito mais corajoso do que derramar sangue falso na cara durante o VMA. Aí vocês me dizem: "mas ela é uma japonesa amarela, feia de dar dó" e eu digo "foda-se, o John era um gataço hein" /ironia O que vocês não compreendem é que nada do que acontecia entre eles é do mérito do público, exceto talvez o movimento pela paz, e se você é pacifista, meu deus, pare de falar mal da yoko, que coisa estúpida !

E quanto às críticas que eu já ouvi em relação ao "gritos de japonesa xoxa" ou "àquelas coisas estranhas que ela fazia com os objetos e eu não entendo nada", é aqui que entra o Beuys e o movimento da arte performática. Os caras eram absolutamente foda, porque entre outras coisas, promoviam a reflexão a respeito do conceito de arte. O que é arte ? Quem faz arte ? Quem sofre a arte ? etc etc etc Se você não entende, não é nenhum problema, só tente conhecer antes de criticar, porque críticas cegas são sempre negligentes.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Plutão é um regente tão impressionante, que se agita diante do deus da morte e dos enfermos. É verdade que os nativos deste signo têm uma tendência a procurar o sentido da vida e da morte e a se complicarem a existência, ao ponto de fazerem, por alguns momentos, um pequeno inferno pessoal. Mas Plutão também os presenteia com belas qualidades. Entre outras coisas, têm uma resistência excepcional. Sobre o plano amoroso, Plutão exerce uma influência fundamental, dotando os nativos deste Signo de um senso do absoluto e da necessidade de viver com uma grande intensidade. Escorpião é Signo de Água, e então, para eles, o mundo das emoções é muito importante.

whatever whoever whenever ever

...É que mesmo com todos os erros, você sabe que ele se encaixa em você, como ninguém mais faz. E que as tuas necessidades são as necessidades dele, e mesmo as partículas de mono-átomos que você tem por dentro, ele tem. E nada parece mais exato no mundo inteiro, exceto o fato de que mesmo assim ele não é pra você. Ainda não...

life on mars, life on me.

idols will be idols

/renato russo de bowie

/morrissey de wilde

Johnny coisa fofa.

O ator Johnny Depp encarnou o personagem Jack Sparrow, do filme Piratas do Caribe e liderou um motim em uma escola da Inglaterra.

O caso aconteceu depois que Depp recebeu uma carta de uma menina de nove anos, chamada Beatrice Delap. A menina escreveu na carta que ela e sua turma eram "um bando de jovens piratas em crescimento" que estavam tendo problemas para se amotinar contra os professores, precisando, assim, ajuda do seu maior herói.

Além de levar uma tripulação junto, o ator deu uma verdadeira aula para aquelas crianças: "Os piratas têm que ser mais espertos que todos os outros", disse Depp, instigando os alunos da turma a continuarem estudando.


segunda-feira, 11 de outubro de 2010

FOR
THE
MUSIC
IS
YOUR
SPECIAL
FRIEND
.
DANCE
ON
FIRE
AS
IT
INTENDS
.
MUSIC
IS
YOUR
ONLY
FRIEND
.
UNTIL
THE
END!

coffee bullets and cigarettes



Você fumava desde os 11 anos. Aprendeu com o seu pai, que aprendeu com o pai dele, e que também ensinou à sua mãe. E fumava primeiro aqueles restos que os dois esqueciam nos cinzeiros que mandavam você limpar, sem deixar sujar o chão. E contou pros seus amigos da escola como era a sensação de escrever no ar com a fumaça. E como você gostava da cor azulada da fumaça, como gostava ! E às vezes pulava refeições inteiras, sem nenhum problema, se tivesse do seu lado xícaras de café e carteiras de cigarro. E aprendeu a dirigir pela primeira vez porque seu pai era velho demais pra ir pro mercado sozinho comprar os cigarros, e você queria levá-lo mais rápido. E todas as namoradas que você teve, uma por uma, você acabou com todas elas porque insistiam que aquilo ia te matar. E nem o governo, com aquelas estúpidas propagandas anti-tabagistas, conseguiram assustar você. E quem diria, quem diria que aos 63 anos, não foi um enfisema, ou um câncer o que te matou. Mas uma bala perdida, disparada pela polícia militar, no cerco da favela na qual você morava. Contrariando o que todo mundo pensava ser previsível e fato consumado. Contrariando as leis da vida.

e no final, são as suas memórias de vida que te definem.


borradas ou difusas, não importa.

a beleza está nos olhos de quem vê.


É engraçado como conhecer alguém de verdade distorce todo o conceito de beleza. Quando você passa a ver aquela pessoa todos os dias da sua vida, e sabe do que ela gosta, e quais são seus medos, é difícil pensar nela como alguém fisicamente bonito ou não. É que conhecer a fundo torna tudo mais complexo, você aprende a desmitificar os olhos, a boca, os ossos, você aprende aquele alguém não só como algo a se ver e desejar, mas principalmente como uma alma que precisa de todas as coisas que você também precisa. E é nessa hora que a gente percebe que o conceito de beleza é só mais uma burrice inventada para atrapalhar a vida da gente, só um obstáculo a mais para se vencer, porque no fundo todos somos bonitos do nosso próprio jeito. E ficar obcecado com aquilo que se vê é como pedir para ser cego para sempre, de uma certa maneira.
i have some pictures of him
fixed on my bedroom walls
he is always there on my dreams
just gone when mamma calls
cos' baby we are the same

sábado, 9 de outubro de 2010

7 razões (ilustradas) para eu gostar do Criss Angel:

1. Porque ele tem um sorriso lindo.

2. Porque a gente pode dividir os anéis e os demais bling-blings *-*

3. Porque ele tem aquela cara de bad boy, atooooron.

4. Porque ele tem um olhar muito, mas muito, muito a là misticismo xamã.

5. Porque às vezes ele parece uma criança (como eu ._.)

6. Porque ele muda muito de cabelo (como eu ._.²)

7. Porque ele pode levitar comigo nas costas manolos, mindfreak power !!

terça-feira, 5 de outubro de 2010