qualquer coisa grite meu nome:

sábado, 26 de janeiro de 2013

Devendra Banhart.

Sinceramente, ele é um homem muito bonito. O tipo de beleza clássica em que trejeitos descontraídos sempre cairão bem. O amor de Devendra é o flerte que ele nos proporciona com o bucólico estilo boêmio de viver. Suas tatuagens, suas roupas, suas músicas, suas eras de cabelos compridos e vidas nas ruas ornam os negros cabelos sedosos, o nariz bem-feito e o maxilar quadrado que se espera de homens de negócios bem resolvidos dos filmes de hollywood. Devendra é o must, porque nos brinda com contradições muito agradáveis. A ideia dele tem cheiro de sal, canela, madeira, hortelã e frutas. Ele é leve, natural, agradável, afável, e, no entanto, sabemos que ele morde. É o jeito que seus olhos nos encaram quando esquecemos de prestar atenção nos detalhes alegóricos da pessoa de Devendra e nos concentramos apenas no que ele parece querer nos dizer.





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