qualquer coisa grite meu nome:

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Às vezes eu tenho essa consciência ferrenha de que as únicas pessoas que serei capaz de amar completamente - a ponto de realmente ser físico e inquestionável - são as que pertencem ao meu círculo familiar mais próximo, com as quais venho convivendo muito antes de qualquer acontecimento crítico anterior ao ódio instaurado no meu corpo. De resto, todos esqueletos e lembranças torpes do que eu não gosto, não admiro e não quero para mim.

Sou terrivelmente egoísta e odiosa, e todos deveria nutrir pela minha pessoa o sentimento que eu mesma me direciono.

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