qualquer coisa grite meu nome:

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

love.

"Ele e eu... Novamente usando palavras obcenas enquanto nos tocávamos e isso me atraia, me deixava perdido, sem rumo, mas certamente aquilo era certo. Era destino, nada de coincidência, era sim destino. Um destino bem correto. O melhor. O mais sério. Era aquilo que eu queria pra mim, pro resto da minha vida, eu podia não ser grande musico, podia não compor bem, podia tocar o rebu em casa, mas aquilo ninguém poderia me tirar. Meu momento feliz, entre beijos e mordidas. O sol brilharia na manhã seguinte se ele estivesse comigo e eu podia estar bêbado, drogado e seja lá o que fosse, eu ia ama-lo pra vida toda. Podia não ter uma música, mas nos amávamos mesmo sem trilha sonora. Ele arranhava minha cintura e isso me deixava alucinado. Ele era quase uma droga, me viciei em algo tão pequeno, porém tão grande. Entre pequenos gemidos ele dizia que me amava, sussurrava meu nome em meu ouvido pedindo pra eu nunca deixa-lo. Eu respondia com atos doces e dizia somente: Pra sempre."


ps: ô minha lucy, voce é uma gênia (L

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