qualquer coisa grite meu nome:

sábado, 9 de janeiro de 2010

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Mãos de músico. Dedos ágeis. Olhos de poeta, dois brilhantes.
Uma mente cansada, risadas suaves. Pele quente, voz de cometa.
Gosto quando você acha os cantos certos do meu corpo e descansa por ali.

Gosto do seu sarcasmo desinibido, dos seus excessos.
Gosto até dos seus defeitos chavinistas, do seu niilismo,
dos momentos de tédio e depressão.
Porque logo você sai dali, limpo e lindo.
Eu amo você.

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