qualquer coisa grite meu nome:

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

sex machines.


todo
deus

Não adianta que eu tente explicar-lhes o que acho bonito, porque já descobri que o meu conceito de beleza é totalmente diferente do senso-comum. Já me aconteceu um monte de vezes de exprimir meu interesse pelos alvos menos óbvios, e ser censurada por isso. As pessoas acham que podem julgar umas às outras, ou, ainda, julgar aquilo que os outros pensam do mundo. Deus, se eu digo que alguém é lindo, essa pessoa de fato o é. Mesmo que somente naquele momento, mesmo que somente para mim. Nada tira o mérito e a força das minhas opiniões. Não mesmo.

Quando eu olho para as coisas e pessoas que me cercam, tento ler mais do que o superficial, a capa externa. E é nesse momento que uma sutileza, imperceptível aos olhos menos sensíveis, pode captar e prender minha atenção. Não sei pôr exatamente em palavras, mas posso tentar: às vezes uma tatuagem, o corte de cabelo, o tênis de lona surrado, ou a estampa da camiseta; às vezes o brilho do olhar, a presença de um cigarro entre dedos, entre lábios; o modo de andar; o espírito. É, acho que o que faz com que eu ache as pessoas lindas, ou simplesmente indiferentes, é o quanto elas conseguem transparecer da alma num primeiro contato, uma troca de olhar. Sempre disse que esse mistério, esse jogo de “venha pegar mais” me conquista mais do que a aparência física propriamente dita. Não que eu não nunca me engane, mas você sabe, é uma coisa de alma.

Taí
HAHUAHAUAHUAH
habilidoso

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