qualquer coisa grite meu nome:

terça-feira, 4 de maio de 2010

desestrutura

senti imensa vontade de dizer-lhe: honestamente o que mata tua poesia de latrina, marginal, são essas rimas. corta as rimas fora. nenhum marginal de verdade tem tempo pra procurar ãos e eins no texto. mas eu não sabia se ele compreenderia que a poesia se alimenta de ritmo e não de pares. às vezes as pessoas não são sensiveis o suficiente para saber. tristeza.

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