qualquer coisa grite meu nome:

quinta-feira, 6 de maio de 2010

locked in a prison of your own devise

Ah, sobre o amor. Sobre o amor escreveram poetas e contos e causos e sobre o amor tento manifestar meu tenro descaso. E não consigo em desespero contê-lo, elétrico e pulsante e vibrante, vívido, e não consigo encasulá-lo nos cantos obscuros da minha alma. Meu amor é ritmo de blues e foge das minhas pretensões old school. Até meus textos são manifestos prosaicos de romances inacabados. E minhas lágrimas e meus risos e meus gritos resultados dos sentimentos enjaulados. Sou menos livre e mais livre do que eu pensava.

Nenhum comentário:

Postar um comentário