qualquer coisa grite meu nome:

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Sobre velhos depoimentos de 2008.

Fui reler nossa história e vi o quanto eu mudei. Era tão jovem e tão boba e sentia ciúme das besteiras que você fazia, tão fútil. E pedia perdão por coisas que não deveria, porque não eram culpa minha. Aliás, ainda hoje é difícil pra mim ler aquelas palavras antigas, lembrar de todas as suas amigas. Algumas que eu sei que você ama bem mais. Já te disse um milhão de vezes que eu não sou fácil de lidar, e já provei um milhão de vezes que não vale estar comigo, mas o sentimento, esse maldito, insiste. Mesmo que só da minha parte.

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