qualquer coisa grite meu nome:

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

does not matter what they say, i am not buk.

Tinha aquele hábito admirável, de combinar seus espartilhos de outra época com calças apertadas, que salientavam as curvas de seu corpo. Fossem outros dias, talvez meses atrás, eu a rejeitaria firmemente, evitando seus lábios carnudos que me retesavam os músculos do corpo. Mas não agora. Eu a procurava, mesmo que tudo estivesse certo, mesmo que eu tivesse acordado bem e meu dia transcorrido tranquilo. Eu a procurava sedento por seu sexo, com a certeza de que, mais cedo ou mais tarde, ela me traria problemas. O que eu mais amava naquela garota era a certeza de que ela me foderia. Por inteiro e de todas as formas que se pode foder alguém nessa vida. Eu era um suicida.

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