qualquer coisa grite meu nome:

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

"Talvez o Rock deva morrer, ser enterrado, e com ele alguns poucos filhos da babilônia que tenha eventualmente concebido. Eram filhos de um presente imoderado e instantâneo, sem fim, de dias sem amanhã. Haviam nascido em um mundo de sonhos e utopias, aliás maravilhosas, que podiam ser recriadas sobre o palco, sem nenhum constrangimento" - Selim Rauer

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