qualquer coisa grite meu nome:

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

o exercício da arte, de uma maneira geral, é um excelente catalisador do viver. ao procurarmos novos ângulos para a vida, a antecipamos. sofrermos, a angústia da visão solitária nos deprime. mas não se pode negar as habilidades inerentes ao homem. o amor, como a arte, não é um sentimento, é um capacidade. e dói fodido.

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