qualquer coisa grite meu nome:

quinta-feira, 27 de agosto de 2009


Geralmente, quando me perguntam se eu fumei alguma erva do capeta, eu olho pro lado e rio, muito. E, em dez de dez vezes, ela está ali rindo comigo. Não sei se somos tipo almas gêmeas, erasmo e roberto, pão e manteiga, esses clichês do povão. Só sei que ela tem um jeito certo de viver sem pretensões, de me fazer rir, ou de falar frases que só a gente pode compreender, coisas que a convivência de quase uma década deu conta de acertar. Não sei, sinto que a gente já passou o limite da amizade há milênios. Acho que agora somos tipo sócias de uma vida inteira. É um casamento, mesmo. Um casamento de idéias e ideais. E eu amo essa cerva. Sério.

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