qualquer coisa grite meu nome:

sábado, 20 de março de 2010

my alligator heart beats again

“I tried to write sad words for you. Tried so hard to be stronger once in my lifetime. But I am no good with argumentations; I am no good with discussions; I am not like you at all. I don’t really know what I was doing at your side. We are so different, so apart. I were stupid, I am stupid. But now I am better, stupid and lonely, but better. Now I am caring only of myself.”

Um dia eu vou deixar você para todo o sempre. Deixar de verdade. Parar de carregar essas coisas tristes dentro de mim. Parar de levar um duplo seu na minha mente. Eu sei que pareço uma maníaca, e talvez o seja, mas eu não sou autodestrutiva. E por isso eu entendo que essa dor não me faz bem, não me leva a lugar nenhum.

Mesmo que eu ainda te ame, de certa forma, não me faz bem pensar em você. O que não deixa de ser triste. Sempre achei que seriamos amigos pra sempre, mesmo que não fôssemos mais um par, entende. Mas tudo bem, ficar refletindo sobre tudo isso é como ser um rato no labirinto, na roda da gaiola, não faz sentido e é perder tempo. E tudo que eu não posso agora é perder mais tempo, sabe.

Por fim, obrigado por todas as coisas que você me ensinou. As bandas e as pessoas que me apresentou. As músicas que você cantou, e escreveu só pra mim. Obrigada pelo amor que você me deu. Sim, um dia me deu, e eu não duvido, mesmo que agora ele tenha morrido. Porque um dia você foi uma parte bem grande de mim, e eu também fiz parte de você, eu também já fui você. E se agora já não sou mais, prefiro lembrar-me daquilo que passou rindo. Feliz porque pelo menos tivemos uma chance de viver um ano feliz e cheio de planos. Findo ano.

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