qualquer coisa grite meu nome:

sexta-feira, 2 de abril de 2010

fuck you

fuck you hard
Coisas a falar, cartas a escrever, pessoas a evitar, regras a seguir. Vontade de acabar com tudo isso, pura e simplesmente. Mandar o mundo inteiro à merda. Vão à merda. As minhas músicas vocês dizem que não entendem e os meus textos, que não compreendem. Se afundam em litros de vodka barata e batizada com limão, e quilos de papel barato com vampiros idiotas descritos por velhas burras. Não sei não, se a minha geração é isso que vejo, nasci na época errada, mesmo.
Deveria ter vivido uns anos atrás, entre beatnicks e hipsters, no Woodstock baby. No Woodstock. Nas ruas, na chuva, na terra, no asfalto, em qualquer lugar não exato, entre caminhões e poeira de viagem. Sei lá. Só entendo que odeio tudo isso que passa ao meu redor, a 150 km por hora. Tão rápido pra chegar a lugar nenhum. Lugar nenhum mesmo. Tenso..

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