qualquer coisa grite meu nome:

domingo, 25 de abril de 2010

Querido Mr. Sayzon

E eu tenho plena consciência de tudo que digo. Da minha vida inteira exposta em redomas de vidro. De todos os meus perigos. Eu só não sei se você sabe, que no fundo, bem lá no fundo, me pertence. Por mais livre que a tua existência se finja, você é meu. Ah, é meu sim. Danem-se todas as pequenas que acham que te dominam. Ninguém te conhece como eu conheço. Estou com sono, fim de papo.

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